Quais cidades de SP ficaram mais quentes? Capital bateu recorde

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A capital paulista bateu recorde de maior temperatura registrada em 2025 nesta segunda-feira, 17, sob efeito de uma onda de calor que atinge todo o Estado de São Paulo. De acordo com a Defesa Civil Estadual, a cidade registrou 34,9ºC na estação meteorológica de Interlagos, na zona sul. No Mirante de Santana, zona norte, a temperatura máxima registrada no dia foi de 33,7°C.

Considerando todos os municípios paulistas, a maior temperatura do dia foi capturada em Registro (40,1ºC), seguida de Iguape (40ºC), mais ao sul do Estado. A terceira maior temperatura foi registrada em Bertioga (38ºC), na Baixada Santista. Em mais da metade das cidades paulistas, os termômetros ultrapassaram os 34ºC.

A única cidade a não atingir os 30ºC no dia foi Campos do Jordão, na região da Serra da Mantiqueira, onde a máxima foi 26,6ºC. A segunda cidade com menor temperatura máxima foi Barueri, na Grande São Paulo, com 32ºC.

Veja as maiores temperaturas registradas no Estado de São Paulo nesta segunda, 17:

- Registro: 40,1ºC

- Iguape: 40ºC

- Bertioga: 38ºC

- Valparaíso: 36,5ºC

- Rancharia e Ourinhos: 36,3ºC

- Bebedouro: 36,1ºC

- Barra Bonita: 35,9ºC

- Dracena: 35,6ºC

- Presidente Prudente e Tupã: 35,4ºC

- Bauru: 35,2ºC

- Itapira: 35,1ºC

- Pradópolis: 35ºC

- São Paulo (Interlagos, zona sul), Ituperava e Cachoeira Paulista: 34,9ºC

- São Simão: 34,8ºC

- Taubaté: 34,6ºC

- Itapeva: 34,5ºC

- Iperó: 34,2ºC

- Casa Branca: 34,1ºC

- Ariranha e Marília: 34ºC

- São Paulo (Mirante de Santana, zona norte) e Jales: 33,7ºC

- Bragança Paulista: 33,6ºC

- São Miguel Arcanjo: 33,5ºC

- São Luiz do Paraitinga: 33,3ºC

- Barra do Turvo: 33ºC

- Barueri: 32ºC

- Campos do Jordão: 26,6ºC

Esta é a terceira onda de calor no Brasil em 2025 e a primeira a atingir São Paulo, ainda conforme a Defesa Civil. A previsão é de que as temperaturas comecem a baixar a partir da quarta-feira, 19, com a formação de nuvens de chuva por conta da chegada de uma frente fria no litoral.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo (CGE), o tempo seguirá abafado nesta quarta na capital, com temperaturas mínimas na casa dos 22°C e máximas acima dos 34°C. À tarde, pode haver pancadas de chuva isoladas de intensidade moderada a forte, com raios e rajadas de vento.

O fenômeno da onda de calor ocorre quando se forma uma área de baixa pressão, que inibe a formação de nuvens e gera uma espécie de "bloqueio" temporário contra a entrada de massas de ar mais frias. Com isso, as temperaturas excedem a média para aquela região, naquela determinada época do ano, em 5ºC por cinco dias consecutivos ou mais.

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A última prova do Big Brother Brasil 25 teve início na noite da quinta-feira, 17. Após a eliminação de Diego Hypolito. A prova do finalista é de resistência e o vencedor, além de garantir uma vaga na final, conquista um carro.

Diego Hypolito foi o eliminado no 18º Paredão do Big Brother Brasil 25 com 58,77% da média de votos na noite da quarta-feira.

Renata ficou com 39,26% e Vitória Strada com apenas 0,97%.

Além de Renata e Vitória Strada, os participantes que ainda disputam o prêmio do BBB 25 são Guilherme e João Pedro.

Entenda a dinâmica da última prova do BBB 25

Os jogadores ficarão em cima de uma base em uma plataforma giratória. Cada jogador terá cinco fichas para usar ao longo da prova para fazer uma recarga agendada. Em torno dessa plataforma, existem quatro situações diferentes: três delas contêm uma consequência, que pode ser vento, chuva ou calor e apenas uma tem uma passarela que leva até o carro.

Toda vez que a plataforma parar de girar, os jogadores vão parar numa dessas situações. Quando parar na passarela do carro, o jogador poderá optar por bater no botão do celular gigante para fazer uma recarga. O jogador vai assistir a um vídeo e deverá colocar uma ficha no totem carregador e seguir para o carro.

O jogador terá direito a 5 minutos no total, mas deve bater novamente no botão do celular antes que o tempo termine. Se o jogador não bater no botão a tempo, ele estará eliminado.

Vence aquele que ficar mais tempo na prova. Se até esta sexta-feira, 18, na hora do programa ao vivo a prova ainda não tiver terminado, será feita uma rodada de desempate.

Na noite de sexta-feira, será feita a consagração do primeiro finalista no programa ao vivo e aberto o Paredão com os demais jogadores.

No domingo, 20, um jogador é eliminado e os três que restarem estarão na grande final do programa, que acontece na terça-feira, 22.

Diego Hypolito foi eliminado no 18º Paredão do Big Brother Brasil 25 com 58,77% da média de votos na noite da quarta-feira, 17. Renata ficou com 39,26% e Vitória Strada com apenas 0,97%.

Em seu discurso, o apresentador Tadeu Schmidt reforçou como cada um dos três esteve como protagonista em algum momento do jogo.

Ele relembrou um pouco da trajetória de cada um deles na casa, como desafios do Monstro e Vitrine Seu Fifi.

Em seu discurso final para os outros brothers, Diego disse: "O meu propósito aqui foi não desistir dos meus sonhos. (...) Eu sou muito fã de todos vocês."

Na conversa com Tadeu Schmidt, o apresentador lembrou momentos marcante do ginasta em competições olímpicas. "Meu maior medo era frustar os meus pais. (...) O Big Brother para mim era para levantar", desabafou Diego.

O Teatro São Pedro estreia nesta sexta-feira, 18, uma nova produção da ópera Fidelio, a única escrita por Beethoven, a partir de texto de Jean-Nicolas Bouilly - promotor público do Tribunal Revolucionário de Tours, ele escreveu sobre episódios vividos na França durante o Terror, no final do século 18.

Na trama, Leonore se traveste de homem (Fidelio) para tentar resgatar Florestan, seu amante, que é mantido como preso político. A direção musical do espetáculo, que tem a soprano Eiko Senda e o tenor Eric Herrero no elenco, é de Claudio Cruz. William Pereira assina a direção cênica e Ligiana Costa, o dramaturgismo.

OPRESSÃO

"Em Fidelio, Beethoven nos lembra que a liberdade e a Justiça não são meras abstrações; elas são conquistas diárias que exigem coragem, ética e a força do amor como instrumento de redenção", diz Pereira, para quem a obra transcende o período em que a ação se passa originalmente. "O que fazemos quando o poder oprime? Como manter a fé no humano em tempos sombrios?"

Pereira não atualizou a trama ao desenhar sua produção. Em vez disso, preferiu colocá-la em um espaço atemporal, "uma prisão política que poderia estar em qualquer lugar do planeta". "Ao conectar o século 18 ao 21, buscamos ampliar o alcance simbólico desse drama. O sofrimento e a esperança dos personagens ecoam nos conflitos contemporâneos, desde campos de refugiados até celas onde a dissidência ainda é punida", diz.

"Montar Fidelio hoje é mais do que revisitar um clássico; é resgatar Beethoven como uma voz que denuncia as tiranias e reivindica o direito à liberdade em um mundo constantemente ameaçado pela opressão."

Fidelio

Teatro São Pedro. R. Barra Funda, 171. Dias 18, 20, 23, 25 e 27. 4ª e 6ª, 20h; sáb., 20h, dom., 17h. R$ 41/R$ 127

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.