Roque tem alta de hospital e dá risada de postagem: 'Eu morri!?'

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Roque, icônico assistente de palco dos programas de Silvio Santos, no SBT, recebeu alta do hospital em que estava internado na última sexta, 24. Neste sábado, 25, sua mulher, Janilda Nogueira, publicou vídeos em que ele aparece em casa, incluindo um em que ironiza uma postagem que dizia que teria morrido.

Nele, o artista aparece e lê uma postagem que diz: "Morre, aos 87 anos, Roque, assistente de palco de Silvio Santos". Em seguida, abre um sorriso e brinca com a situação: "Eu morri! [Risos]". Em outra postagem, aparece brincando com o papagaio da família, Vicente.

Roque havia sido internado no hospital Santa Elisa, em Jundiaí, no interior de São Paulo, após um sangramento intracraniano no último sábado, 18. Na quarta, 22, recebeu alta da UTI [Unidade de Terapia Intensiva], e na sexta, 24, alta em definitivo do hospital para ir para casa.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prestou condolências ao papa Francisco, em mensagem bem curta divulgada na rede Truth Social. "Descanse em paz, papa Francisco! Que Deus o abençoe e aos que o amavam", escreveu o republicano.

Mais cedo, o vice-presidente norte-americano, JD Vance, também comentou sobre a morte do pontífice, relembrando seu encontro com o papa Francisco no domingo para "trocar saudações de Páscoa".

Francisco morreu nesta segunda-feira, aos 88 anos, segundo informações do Vaticano.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse, em nota, que, com a morte do papa Francisco, "o mundo perde um gigante na luta pela causa dos mais humildes, das minorias, dos mais oprimidos, dos imigrantes e pela paz". Para ele, o primeiro papa latino-americano e primeiro papa jesuíta "deixa um legado civilizatório para todos que acreditam em um planeta mais justo, mais solidário e mais tolerante".

Mercadante lembra que quando a democracia brasileira "esteve ameaçada pelo lawfare e pela escalada do autoritarismo, à sua maneira, Francisco se posicionou ao lado das forças populares e da resistência contra a perseguição política", tendo enviado uma carta de solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele esteve preso em Curitiba.

E destacou: "Não tenho dúvidas de que a liderança de Francisco fará muita falta para toda a humanidade, especialmente em um momento de escalada da intolerância e do negacionismo. Sua ausência deixa um vazio enorme em todos nós."

A matéria divulgada anteriormente continha um parágrafo, na parte final do texto, que citava de maneira incorreta a morte do papa Francisco no domingo, 20. O correto é o que foi mencionado no parágrafo de abertura: segunda-feira, dia 21. Segue o texto com a correção.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos, e decretou sete dias de luto por seu falecimento. Segundo Lula, a humanidade perde uma voz de respeito e acolhimento ao próximo.

"O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos. Assim como ensinado na oração de São Francisco de Assis, o argentino Jorge Bergoglio buscou de forma incansável levar o amor onde existia o ódio. A união, onde havia a discórdia. E a compreensão de que somos todos iguais, vivendo em uma mesma casa, o nosso planeta, que precisa urgentemente dos nossos cuidados", escreveu Lula, em nota divulgada no período da manhã desta segunda-feira.

Na mensagem, Lula enalteceu a simplicidade, coragem e empatia do argentino. O petista destacou a trajetória do pontífice, citando que Francisco levou ao Vaticano temas como o das mudanças climáticas e criticou vigorosamente os modelos econômicos "que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças". "Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas", completou.

O chefe do Executivo brasileiro disse, ainda, que o papa sempre se colocou ao lado "daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito".

"Nas vezes em que eu e Janja fomos abençoados com a oportunidade de encontrar o Papa Francisco e sermos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça. Ideais de que o mundo sempre precisou. E sempre precisará", contou Lula. "Que Deus conforte os que hoje, em todos os lugares do mundo, sofrem a dor dessa enorme perda."

Francisco morreu nesta segunda em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla.

Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

No final de fevereiro, Lula e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, organizaram uma missa para rezar pela saúde do papa Francisco que, na época, estava internado com pneumonia em ambos os pulmões.

A celebração foi coordenada por Gilberto Carvalho, ex-secretário-geral da Presidência no primeiro mandato de Lula e amigo próximo do petista. A missa foi conduzida por três padres jesuítas e contou com a presença de Dom Raymundo Damasceno, cardeal e arcebispo emérito de Aparecida.

Ainda, no início daquele mês, Janja esteve em Roma, onde participou de compromissos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e encontrou o papa Francisco. Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, ela aparece cumprimentando o pontífice e conversando com ele em um escritório.