Exército de Israel afirma ter atingido Ministério da Defesa do Irã em ataque

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O exército de Israel afirmou ter atingido diversos locais em Teerã relacionados ao suposto trabalho do Irã com armas nucleares, o que o regime nega, além da sede do Ministério da Defesa iraniano.

Os israelenses ainda mencionam que a sede do SPND, que autoridades israelenses e ocidentais afirmam ser a organização responsável pelo trabalho do Irã relacionado a armas nucleares, também foi atingida.

Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast

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O PSD, partido que conta com ministros no governo Lula, enfatizará a aliança com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), durante o programa partidário que exibirá nos canais de televisão ao longo da semana. As inserções, direcionadas para o público paulista, vão de 16 a 27 de junho.

Dos sete vídeos que serão veiculados, cinco citam Tarcísio, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e um dos nomes ventilados para ser adversário de Lula pela presidência em 2026.

"Juntos, o governador Tarcísio de Freitas e o PSD estão dando um novo impulso ao desenvolvimento de São Paulo. São centenas de ações, obras e programas acontecendo agora mesmo, preparando um futuro de ainda maior desenvolvimento", diz uma das peças.

Os vídeos mostram Tarcísio em obras, inaugurações e eventos políticos. "Governo de São Paulo e PSD, uma parceria que leva São Paulo adiante", afirma a narradora no encerramento de alguns dos vídeos.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, afirmou recentemente acreditar que Tarcísio tentará a reeleição para o governo de São Paulo. Disse, porém, que, se Tarcísio se lançar à Presidência, o partido o apoiaria. Kassab é secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, na gestão de Tarcísio.

O PSD tem três ministros na Esplanada de Lula, Carlos Fávaro (Agricultura), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca).

Os outros dois vídeos mostram a senadora Mara Gabrilli e a deputada estadual Marta Costa, ambas eleitas por São Paulo, incentivando a filiação de mulheres à sigla.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), convocou sessão conjunta do Congresso Nacional na próxima terça-feira, 17, para analisar uma série de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Existe ainda a possibilidade de o parlamentar fazer a leitura do requerimento para instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das fraudes no INSS.

A leitura do requerimento ainda é vista como uma possibilidade, pois não consta na ordem do dia da próxima terça-feira. A CPMI para investigar o esquema de descontos indevidos nos benefícios de aposentados e pensionistas contou com o apoio de 223 deputados e de 36 senadores.

Embora a CPM não conste na ordem do dia, Alcolumbre avisou os líderes partidários no dia 22 de maio que eles deveriam se reunir o mais rápido possível para firmar acordos, pois haverá uma sessão do Congresso "para deliberar tudo o que tiver para deliberar: vetos acordados ou não, vetos da lei de diretrizes orçamentárias acordados ou não, e o requerimento da CPMI".

Essa será a primeira sessão do Congresso de análise de vetos presidenciais no último ano. A última vez em que deputados e senadores se reuniram para votar as decisões do presidente Lula sobre leis foi em maio do ano passado.

Confira alguns dos principais vetos que serão analisados pelo Congresso:

- Veto parcial à lei complementar da reforma tributária, que institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS).

- Veto parcial à lei institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten).

- Veto total à lei que classifica diabetes tipo 1 como deficiência.

- Veto total à lei que dá direito a indenização por dano moral e a concessão de pensão especial à pessoa com deficiência permanente decorrente de infecção pelo vírus Zika.

- Veto parcial à lei que mantém por dez anos o nome de pessoas condenadas por pedofilia no Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais, após cumprimento da pena.

Na lista de vetos a serem analisados pelo Congresso consta, por exemplo, a decisão de Lula a favor de barrar o "jabuti" que poderia ser usado para reduzir a transparência dos salários do Poder Judiciário e do Ministério Público, conforme revelado pelo Estadão.

Os parlamentares vão analisar 60 vetos, dentre os quais boa pare divide o governo e a oposição. Alcolumbre declarou recentemente que esperava um movimento dos dois lados em prol de um acordo para apreciação dos vetos.

Além dos vetos, serão votados dois projetos de lei do Congresso e duas propostas de resolução. Um dos texto em pauta muda a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano para possibilitar que as propostas do governo de mudanças no Imposto de Renda de pessoas físicas possam valer por tempo indeterminado, e não mais por cinco anos.

Como revelou o Estadão, foram inseridos dois "jabutis" no texto para atrelar a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil por mês ao aumento do número de deputados na Câmara e à recuperação de verbas do orçamento secreto que haviam sido canceladas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), publicou um vídeo neste domingo, 15, em sua conta oficial no X com acenos ao eleitorado evangélico, que tem se mostrado crítico do governo Lula nas sondagens mais recentes dos institutos de pesquisa.

O vídeo apresenta trechos de uma pregação de Tarcísio, que é católico. "É por meio da obediência que conseguimos experimentar o poder de Deus. Um domingo abençoado a todos!", escreveu Tarcísio no X.

A mensagem de Tarcísio no corte publicado nas redes sociais foca nas noções de obediência e dependência como forma de alcançar a "promessa", termo comumente nas igrejas evangélicas.

O trecho destacado pela equipe de comunicação do governador mostra um momento da pregação em que Tarcísio cita a "aliança" de Deus com Moisés para que ele libertasse o povo judeu do jugo do faraó do Egito.

Tarcísio publicou o vídeo em uma semana de novo baque para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas eleitorais. Para além do resultado negativo no eleitorado geral, a gestão petista teve que se deparar com uma rejeição de 61% no eleitorado evangélico, ou seja três em cada quatro pessoas adeptas dessa religião avaliam negativamente o presidente, conforme apurado pelo instituto Datafolha.

Em comparação, a rejeição dos evangélicos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem Tarcísio deve herdar a maioria dos votos caso venha a ser candidato a presidente, é de 25%, portanto um em cada quatro religiosos.

O cenário é melhor para Lula entre os católicos, que ainda são maioria religiosa no País. O atual presidente é rejeitado por 41% dos católicos, ante a 47% de rejeição de Bolsonaro. No computo geral, Lula é rejeitado por 46% da população e Bolsonaro por 43%, enquanto Tarcísio é rejeitado por 15% dos brasileiros.

Ainda assim, Lula venceria Tarcísio em um eventual segundo turno em 2026 com 43% das intenções de voto contra 42% do adversário.