Você sabia que o verdadeiro nome de Bruno Mars não é este? Saiba qual é

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Bruno Mars continua no Brasil, para a alegria de seus fãs. O cantor, que esbanja carisma e simpatia, encerra sua grande tour pelo País no dia 5 de novembro, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

 

Mas você sabia que "Bruninho", como ficou conhecido no Brasil, não se chama Bruno Mars?

 

Nascido em Honolulu, no Havaí, o astro é filho de da cantora Bernadette San Pedro Bayot e do percussionista Peter Hernandez, e herdou o nome de batismo do pai: Peter Gene Hernandez.

 

Mas de onde veio o nome Bruno Mars?

 

Segundo o próprio cantor disse em entrevistas no início da carreira, ele adotou o apelido de "Bruno" por influência de seu pai, que o achava parecido com o famoso lutador norte-americano Bruno Sammartino. "Acho que eu era um bebê corpulento, então meu pai começou a me chamar assim", contou.

 

Já o sobrenome "Mars", que em português quer dizer Marte, o artista revelou que escolheu como uma brincadeira, uma vez que recebia elogios de mulheres que diziam que ele era "de outro mundo".

 

"Eu senti que meu nome ainda não tinha um toque especial, então pensei: 'Acho que sou de Marte'", brincou o cantor, dando origem ao nome do showmen que atualmente é um dos melhores artistas do mundo.

 

Passagem histórica pelo Brasil

 

Muitos se perguntam: Bruno Mars ainda está no Brasil? A resposta é sim! Depois de fazer seis shows em São Paulo, três no Rio e dois em Brasília, a voz de When I Was Your Man aterrissa em Curitiba, onde fará dois shows nos dias 31 de outubro e 1º de novembro, no Estádio Major Couto Pereira.

 

"Bruninho" encerra sua apoteótica turnê no Brasil em Belo Horizonte, em show único no dia 5 de novembro, no Estádio Mineirão.

 

Os fãs já clamam por "come to Brasil" Bruno Mars, em 2025.

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, discursou na terça-feira, 12, na COP29. Cotado para ser o presidente da cúpula no ano que vem, em Belém, ele destacou os motivos para o Brasil ser protagonista na economia verde e defendeu as novas metas brasileiras de corte de emissões dos gases de efeito estufa, consideradas insuficientes pelos especialistas.

Entre os potenciais ambientais do Brasil, Alckmin citou a capacidade de oferecer segurança alimentar, a presença da Amazônia, maior floresta tropical do mundo, a matriz energética mais limpa entre as maiores economias e a agricultura, chamada por ele de "eficiente e verde".

No fim do discurso, em português, Alckmin mudou de idioma para convidar a todos para vir ao País no ano que vem, para a COP30, de Belém. "Em nome do presidente Lula: I hope to see you next year in Brazil", disse. "Só há futuro se for sustentável."

O vice-presidente destacou a necessidade de avanço nas negociações a respeito do financiamento climático de países ricos para as nações em desenvolvimento, que é o maior tema (e impasse) da atual COP. "Deve ser ambicioso", destacou.

Também salientou a importância de finalizar as negociações sobre as diretrizes de um mercado global de carbono, cujo andamento tem sido tratado com otimismo pela organização da cúpula. "Precisamos de medidas concretas e no ritmo necessário", disse.

Nesse aspecto, ele lembrou que o sucesso da COP da Amazônia depende de avanços na atual edição, visto que o que não for resolvido nessa edição seguirá para a próxima.

Meta de redução

Alckmin defendeu ainda a nova meta de redução de emissões brasileira (NDC), que será oficialmente entregue hoje na COP. A proposta apresentada pelo governo brasileiro na semana passada representa redução de 39% a 50% em relação às emissões líquidas de 2019.

O painel de cientistas das Nações Unidas para o clima (IPCC) recomenda um corte que alcance 60% até 2035 em relação a 2019.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou na manhã desta quarta-feira, 13, em Baku, que a COP30 vai ser a "COP das COPs". "A COP29 é a COP da implementação. A COP30 vai ser a COP das COPs e vai ser a COP da implementação, implementação, implementação", disse Marina, em painel no estande do Consórcio Interestadual Brasil Amazônia na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29) no Azerbaijão.

Participam da COP29 representantes de 196 países.

Marina defendeu que os países precisam começar a falar de vantagens colaborativas. "Temos de transformar as nossas vantagens comparativas em vantagens colaborativas e não mais em vantagens competitivas", disse a ministra.

Cinco anos após perder o certificado de eliminação do sarampo, o Brasil recuperou o status de livre da doença. O reconhecimento foi oficializado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) na quinta-feira, 7, e anunciado nesta terça, 12, em cerimônia com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, na sede da Opas em Brasília.

O Brasil não registra ocorrências de transmissão local de sarampo desde junho de 2022, quando foi confirmado o último caso, no Amapá. Em 2024, só dois casos da doença foram detectados no País, um no Rio e outro no Rio Grande do Sul, ambos envolvendo pessoas que contraíram o vírus fora do território nacional e sem transmissão secundária.

Segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, dois fatores foram decisivos para a eliminação do sarampo no Brasil: o aumento na cobertura vacinal e o manejo rápido de casos suspeitos.

Kfouri diz que, para uma nação ser considerada livre do sarampo, é preciso alcançar altas taxas de vacinação, mas também garantir que nenhum caso passe despercebido. Isso exige o cumprimento de metas específicas relacionadas à vigilância epidemiológica, incluindo o reconhecimento e a investigação de casos suspeitos, bem como os seus possíveis contatos, e o monitoramento em áreas de fronteira. "Na última visita da comissão de verificação ao Brasil, diversas recomendações foram feitas e todas foram atendidas."

Alerta

Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta sobre o aumento de casos de sarampo no mundo. Foram mais de 300 mil reportados ao longo de 2023, uma disparada de 79% em relação ao ano anterior. "A gente tem o vírus não controlado em diversos outros continentes, então é muito comum ter sarampo entrando no País, daí a importância de fazermos a 'lição de casa'", diz Kfouri.

O sarampo é uma doença infecciosa grave causada por vírus, com potencial de levar à morte em casos mais severos. A transmissão ocorre de forma rápida e direta, principalmente por meio de gotículas liberadas pelo doente ao tossir, falar, espirrar ou até respirar próximo de outras pessoas. A forma mais eficaz de prevenção é vacinação, que protege contra a infecção e interrompe a disseminação.

No passado, a doença figurou entre as principais causas de mortalidade infantil, mas seu impacto foi reduzido ao longo dos anos graças a políticas consistentes de vacinação. Um marco nesse esforço foi o Plano Nacional de Eliminação do Sarampo, implementado em 1992.

Em 2016, esses avanços levaram o Brasil a ser reconhecido pela Opas como livre da doença pela primeira vez. Em 2018, porém, o vírus voltou a circular no País, que perdeu o título em 2019. Mas os registros caíram depois disso. Enquanto em 2019 foram mais de 20.900 casos no Brasil, em 2022 foram só 41. Depois, não foram registrados casos de transmissão local e, agora em 2024, o País atingiu dois anos sem transmissão em seu território.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.