Na agenda do dia, Lula recebe Tarcísio e Nunes para solenidade no Planalto

Política
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, receberá dois adversários políticos para uma solenidade no Palácio do Planalto nesta sexta-feira: o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele também terá encontros com ministros.

 

As informações estão na agenda oficial do petista, que foi divulgada na noite da quinta-feira, 28.

 

Leia a seguir a lista de compromissos do presidente da República para esta sexta-feira. Todos serão no Palácio do Planalto.

 

9h - reunião com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho;

 

10h - cerimônia de assinatura de contratos de financiamento do BNDES para infraestrutura e mobilidade urbana de São Paulo. Também participam os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Jader Filho (Cidades); o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas; o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes; e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante;

 

14h40 - reunião com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza;

 

15h30 - reunião com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

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O presidente da França, Emmanuel Macron, indicou o político centrista François Bayrou para o cargo de primeiro-ministro, dias após a Assembleia Nacional derrubar o premiê anterior, Michel Barnier, em meio ao impasse sobre o orçamento do ano que vem. Bayrou, de 73 anos, é uma figura veterana na política francesa. Líder do partido Movimento Democrático, Bayrou foi ministro da Educação durante parte das gestões dos presidentes François Mitterrand e Jacques Chirac na década de 1990. Anos depois, seria ministro da Justiça por pouco mais de 1 mês no começo do governo de Macron.

A Rússia lançou um ataque aéreo massivo contra a Ucrânia nesta sexta-feira, 13, disparando 93 mísseis de cruzeiro e balísticos e quase 200 drones, disse o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, descrevendo-o como um dos bombardeios mais pesados mirando o setor de energia do país desde a invasão em larga escala da Rússia há quase três anos.

As defesas ucranianas abateram 81 mísseis, incluindo 11 mísseis de cruzeiro que foram interceptados por aviões de guerra F-16 fornecidos por aliados ocidentais no início deste ano, disse Zelenski.

A Rússia está "aterrorizando milhões de pessoas" com tais ataques, afirmou o presidente ucraniano em seu canal do Telegram, renovando seu apelo pela unidade internacional contra o presidente russo Vladimir Putin. "Uma forte reação do mundo é necessária: um ataque massivo - uma reação massiva. Esta é a única maneira de parar o terror", disse Zelenski.

Em Moscou, o Ministério da Defesa da Rússia disse que os militares russos usaram mísseis de precisão de longo alcance e drones em "instalações de combustível e energia criticamente importantes na Ucrânia que garantem o funcionamento do complexo industrial militar". A ofensiva russa foi em retaliação ao ataque ucraniano de quarta-feira usando o Sistema de Mísseis Táticos do Exército, ou ATACMs, fornecido pelos EUA, em uma base aérea russa, acrescentou.

A maior empresa privada de energia da Ucrânia, a DTEK, disse que o ataque "danificou seriamente" suas usinas termoelétricas. Fonte: Associated Press.

A deputada Mathilde Panot, líder do partido de esquerda França Insubmissa, indicou, nesta sexta-feira, 13, que a legenda deve tentar derrubar o governo de François Bayrou, escolhido pelo presidente Emmanuel Macron para substituir Michel Barnier como primeiro-ministro.

Em publicação no X (antigo Twitter), Panot afirmou que só há duas alternativas disponíveis: continuar as políticas de Barnier ou romper com esse ciclo. "Duas escolhas estarão à disposição dos deputados: apoio ao planos de Macron ou censura. Nós fizemos a nosso", disse, em referência ao mecanismo legislativo que pode destituir o primeiro-ministro.

A divergência reflete o impasse na aprovação do orçamento do ano que vem. Barnier tentou aprová-lo por uma manobra extraordinária que dispensava o aval da Assembleia Nacional. Insatisfeito com a tentativa, o parlamento votou para derrubar o governo do premiê.