Governo de SP entrega balsa que faz travessia entre Santos e Guarujá reformada por R$ 8,5 mi

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O Governo de São Paulo entregou na sexta-feira, 2, a embarcação FB-27, para a operação na travessia entre Santos e Guarujá. Com capacidade para transportar 44 veículos e 216 pedestres, o equipamento já está em operação na Baixada Santista. O custo investido para a reforma e modernização da balsa foi de R$ 8,5 milhões.

O trabalho de reforma inclui a recuperação da estrutura e substituição do chapeamento do casco, além da revisão dos equipamentos de navegação e comunicação.

Também faz parte a instalação de novas rampas quebra-mar, extintores de incêndio, bote de salvamento e serviço, coletes salva-vidas, bóias, substituição do sistema elétrico de iluminação, de comando e de monitoramento de motores e reversores, segundo o governo.

A travessia Santos-Guarujá, que atravessa por 450 metros o canal do Porto de Santos, atingiu média diária de mais de 20 mil usuários, e é considerada uma das maiores travessias do mundo em volume de demanda, de acordo com o Estado.

O sistema é composto por duas linhas de navegação: uma travessia mista (para pedestres, ciclistas e veículos) e outra exclusiva para veículos.

Atualmente, também a travessia São Sebastião-Ilhabela está sendo reformada, com investimentos de R$ 6,9 milhões para o atracadouro de São Sebastião e R$ 6,3 milhões para o de Ilhabela. A previsão é que sejam finalizadas entre agosto e setembro.

Plano de privatização

"Esta é a oitava balsa que entregamos reformada e modernizada desde o início desta gestão. Outras três serão entregues até setembro, totalizando R$ 80 milhões em investimentos apenas em embarcações", disse Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística.

O governo reforçou que o serviço de Travessias, que inclui oito linhas operadas pelo Departamento Hidroviário, está sendo preparado para atrair investimentos privados.

"A consulta pública para a parceria público-privada está em fase de preparação e deve ser aberta no próximo trimestre, com o lançamento do edital previsto para o início do próximo ano", afirma o governo estadual.

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A última prova do Big Brother Brasil 25 teve início na noite da quinta-feira, 17. Após a eliminação de Diego Hypolito. A prova do finalista é de resistência e o vencedor, além de garantir uma vaga na final, conquista um carro.

Diego Hypolito foi o eliminado no 18º Paredão do Big Brother Brasil 25 com 58,77% da média de votos na noite da quarta-feira.

Renata ficou com 39,26% e Vitória Strada com apenas 0,97%.

Além de Renata e Vitória Strada, os participantes que ainda disputam o prêmio do BBB 25 são Guilherme e João Pedro.

Entenda a dinâmica da última prova do BBB 25

Os jogadores ficarão em cima de uma base em uma plataforma giratória. Cada jogador terá cinco fichas para usar ao longo da prova para fazer uma recarga agendada. Em torno dessa plataforma, existem quatro situações diferentes: três delas contêm uma consequência, que pode ser vento, chuva ou calor e apenas uma tem uma passarela que leva até o carro.

Toda vez que a plataforma parar de girar, os jogadores vão parar numa dessas situações. Quando parar na passarela do carro, o jogador poderá optar por bater no botão do celular gigante para fazer uma recarga. O jogador vai assistir a um vídeo e deverá colocar uma ficha no totem carregador e seguir para o carro.

O jogador terá direito a 5 minutos no total, mas deve bater novamente no botão do celular antes que o tempo termine. Se o jogador não bater no botão a tempo, ele estará eliminado.

Vence aquele que ficar mais tempo na prova. Se até esta sexta-feira, 18, na hora do programa ao vivo a prova ainda não tiver terminado, será feita uma rodada de desempate.

Na noite de sexta-feira, será feita a consagração do primeiro finalista no programa ao vivo e aberto o Paredão com os demais jogadores.

No domingo, 20, um jogador é eliminado e os três que restarem estarão na grande final do programa, que acontece na terça-feira, 22.

Diego Hypolito foi eliminado no 18º Paredão do Big Brother Brasil 25 com 58,77% da média de votos na noite da quarta-feira, 17. Renata ficou com 39,26% e Vitória Strada com apenas 0,97%.

Em seu discurso, o apresentador Tadeu Schmidt reforçou como cada um dos três esteve como protagonista em algum momento do jogo.

Ele relembrou um pouco da trajetória de cada um deles na casa, como desafios do Monstro e Vitrine Seu Fifi.

Em seu discurso final para os outros brothers, Diego disse: "O meu propósito aqui foi não desistir dos meus sonhos. (...) Eu sou muito fã de todos vocês."

Na conversa com Tadeu Schmidt, o apresentador lembrou momentos marcante do ginasta em competições olímpicas. "Meu maior medo era frustar os meus pais. (...) O Big Brother para mim era para levantar", desabafou Diego.

O Teatro São Pedro estreia nesta sexta-feira, 18, uma nova produção da ópera Fidelio, a única escrita por Beethoven, a partir de texto de Jean-Nicolas Bouilly - promotor público do Tribunal Revolucionário de Tours, ele escreveu sobre episódios vividos na França durante o Terror, no final do século 18.

Na trama, Leonore se traveste de homem (Fidelio) para tentar resgatar Florestan, seu amante, que é mantido como preso político. A direção musical do espetáculo, que tem a soprano Eiko Senda e o tenor Eric Herrero no elenco, é de Claudio Cruz. William Pereira assina a direção cênica e Ligiana Costa, o dramaturgismo.

OPRESSÃO

"Em Fidelio, Beethoven nos lembra que a liberdade e a Justiça não são meras abstrações; elas são conquistas diárias que exigem coragem, ética e a força do amor como instrumento de redenção", diz Pereira, para quem a obra transcende o período em que a ação se passa originalmente. "O que fazemos quando o poder oprime? Como manter a fé no humano em tempos sombrios?"

Pereira não atualizou a trama ao desenhar sua produção. Em vez disso, preferiu colocá-la em um espaço atemporal, "uma prisão política que poderia estar em qualquer lugar do planeta". "Ao conectar o século 18 ao 21, buscamos ampliar o alcance simbólico desse drama. O sofrimento e a esperança dos personagens ecoam nos conflitos contemporâneos, desde campos de refugiados até celas onde a dissidência ainda é punida", diz.

"Montar Fidelio hoje é mais do que revisitar um clássico; é resgatar Beethoven como uma voz que denuncia as tiranias e reivindica o direito à liberdade em um mundo constantemente ameaçado pela opressão."

Fidelio

Teatro São Pedro. R. Barra Funda, 171. Dias 18, 20, 23, 25 e 27. 4ª e 6ª, 20h; sáb., 20h, dom., 17h. R$ 41/R$ 127

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.